segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Segunda em séries: 'Party Down', 'Parenthood' e 'Hung'

É uma pena que a segunda temporada de Party Down também é sua última. No terceiro episódio a turma irá trabalhar numa orgia sexual (pelo menos é o que o anfitrião está tentado fazer) levando a situações embaraçosas como sempre.

Terminei de ver a primeira temporada de Parenthood e acabei de adicionar a série na minha lista para assistir na próxima temporada. Lauren Graham está perfeita no papel de mãe solteira mais uma vez, a diferença é que sua filha de 16 não é uma CDF como era a Rory de Gilmore, pelo contrário, é mais perdida que mãe, rebelde e totalmente descolada. E a relação de sua personagem Sarah com os pais é bem melhor do que a de Lorelai. Ah sim, além da filha adolescente ela também tem um filho de 14 anos. Quem também merece destaque na série é Peter Krause como Adam. A história com seu filho Max, que começa a apresentar sinais de autismo, não é uma das coisas mais legais da série, mas ele se saiu tão bem no papel que compensa qualquer chatisse do roteiro. Já Dax Shepard como o solteirão Crosby consegue fazer o público se encantar pelo seu personagem, que começa como um namorado tentando evitar um comprometimento maior com sua cara metade quando descobre que é pai de um garoto de 5 anos. E o pequeno Jabar rouba muitas das cenas com seu pai trapalhão. A quarta filha dos Bravermen, a família patriarca da série, é Julia, uma advogada mãe de uma filha ainda pequena, cujo marido é um "dono de casa". Seu núcleo na série é um dos mais sem graça, mas vai melhorando lá pra metade da temporada, estando bem melhor ao final. Fico devendo uma análise mais a fundo na série, que vale a pena mesmo assistir. Apesar de seguir o mesmo gênero de Brothers & Sisters, passa longe dos dramas exagerados da família Walker.

E também já está passando na HBO americana a segunda temporada de Hung, que vem seguindo tão boa (ou até melhor) que a primeira. Ray está finalmente se virando bem como um gigolô, mas é Tanya quem agora precisa tomar o controle da situação como cafetina. É uma série estranha e com um tema mais estranho ainda, mas de todo jeito não deixa de entreter.

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